Em apenas sete dias de programação, a 54ª Expofeira do Amapá já alcançou a marca de R$ 712,7 milhões em negócios fechados, consolidando-se como a maior edição da história. O evento, que começou em 30 de agosto e segue até este domingo (7), no Parque de Exposições da Fazendinha, em Macapá, tem a meta de ultrapassar R$ 1 bilhão em movimentação econômica.
O governador Clécio Luís destacou o impacto da feira para diferentes setores da economia:
“O agro está com muita força no Amapá, impulsionado pelos incentivos do Governo. A Expofeira é uma vitrine que reúne do pequeno ambulante ao grande empresário, todos gerando renda. Até agora tem sido um sucesso.”
Balanço parcial dos negócios
Segundo a coordenação geral, entre 30 de agosto e 5 de setembro, foram registrados:
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R$ 500 milhões com a negociação da compra da Mina Tucano, que deve retomar a atividade mineral na região Centro-Oeste do estado;
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R$ 200 milhões em contratos firmados com o Banco da Amazônia (Basa);
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R$ 6 milhões em vendas de equipamentos agrícolas;
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R$ 6,7 milhões no setor imobiliário.
Recorde de público e impacto no turismo
Mais de 1,65 milhão de visitantes já passaram pelo evento, consolidando esta como a maior Expofeira da história do Amapá. O setor de turismo também sentiu os efeitos positivos: 96% de ocupação hoteleira em Macapá, com lotação máxima na rede de hospedagens do centro da capital.
Edição histórica
Com o tema “Amazônia Sustentável e Desenvolvida”, a 54ª Expofeira conta com 482 empresas expositoras e uma área 46% maior que em 2023. Além dos negócios, a programação soma mais de 500 atrações culturais, espaço gastronômico, parque de diversões e eventos esportivos. A segurança foi reforçada em 35%, e os atendimentos de urgência ampliados.
O evento também abriga a 1ª ExpoAmazônia, iniciativa que prepara o estado para a COP30, destacando o potencial do Amapá em energia limpa, agronegócio e economia verde.