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Mais de 22 mil agentes garantem segurança das provas do cnu

Dinael Monteiro
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© Tomaz Silva/Agência Brasil

As provas discursivas do Concurso Público Nacional Unificado (CNU) de 2025, agendadas para o próximo domingo, contam com um esquema de segurança reforçado. Atualmente, os materiais de exame estão sob a proteção das forças de segurança, com grande parte armazenada em instalações da Polícia Rodoviária Federal (PRF) em diversas regiões do país.

A operação nacional, que envolve mais de 22 mil profissionais, é responsável pela segurança, vigilância, transporte e aplicação das provas. A distribuição dos materiais começou nesta semana, marcando o início de uma logística complexa e abrangente.

A coordenação da operação está a cargo do Ministério da Gestão e da Inovação (MGI), da Secretaria Nacional de Segurança Pública (Senasp/MJSP), da Escola Nacional de Administração Pública (Enap) e da Fundação Getulio Vargas (FGV). A iniciativa conta com o apoio direto da Polícia Federal, da Polícia Rodoviária Federal (PRF), da Agência Brasileira de Inteligência (Abin), da Força Nacional, do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep) e das forças estaduais de segurança dos 26 estados e do Distrito Federal.

Dentre os 22 mil profissionais mobilizados, 11 mil são integrantes das forças de segurança.

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A maior parte das provas está armazenada em bases da PRF, sob vigilância contínua até o momento do envio aos 228 municípios onde o exame será aplicado. Na manhã de domingo, os materiais serão encaminhados aos 290 polos de aplicação. Após a realização das provas, terá início o processo de recolhimento para digitalização e correção.

O governo destaca que o armazenamento em estruturas de segurança federal visa garantir a integridade da etapa discursiva e minimizar riscos durante o transporte.

A operação também busca assegurar a participação de todos os candidatos classificados, mesmo em áreas de difícil acesso. Em localidades como Oiapoque (AP), malotes serão escoltados pela PRF para atender a um pequeno número de candidatos. Situações semelhantes ocorrem em Uruguaiana (RS), Breves (PA), na Ilha do Marajó, e em outros 26 municípios com poucos inscritos.

O governo afirma que a prioridade é a inclusão total, garantindo que a prova chegue a todos os candidatos, independentemente da distância ou do número de inscritos em um determinado município.

A etapa discursiva segue a mesma estrutura de governança integrada da primeira edição do CNU. A FGV, responsável pela aplicação, trabalha em colaboração com órgãos de segurança pública federais e estaduais para monitorar o processo de forma constante.

No domingo, o Centro Integrado de Comando e Controle Nacional (CICCN), em Brasília, fará o acompanhamento em tempo real de todo o processo, reunindo representantes de todas as instituições envolvidas.

Aproximadamente 42 mil candidatos classificados realizarão a prova discursiva simultaneamente em polos distribuídos por todas as unidades da Federação. A escolha dos locais priorizou a acessibilidade e a redução de deslocamentos longos.

A segunda edição do CNU busca consolidar o modelo unificado de concursos públicos federais, considerado pelo governo uma ferramenta para promover a eficiência, a diversidade e a representatividade na seleção de servidores.

Fonte: agenciabrasil.ebc.com.br

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