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Macapá distribui cestas básicas a comerciantes após interdição de shopping

Dinael Monteiro
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Wellington Barros

Em um esforço para mitigar os impactos da recente interdição do Shopping Popular e da Feira do Caranguejo, a Prefeitura de Macapá distribuiu, nesta segunda-feira, 200 cestas básicas a empreendedores afetados. A iniciativa emergencial busca oferecer suporte alimentar às famílias que tiveram suas atividades comerciais interrompidas.

A distribuição das cestas ocorreu na Casa do Bolsa, localizada no centro da cidade, na Rua Odilardo Silva, esquina com a Avenida Padre Júlio. A ação é fruto de uma colaboração entre a Secretaria Municipal de Trabalho, Desenvolvimento Econômico e Inovação e a Secretaria Municipal de Assistência Social (Semas). O objetivo principal é assegurar que os trabalhadores que tiveram suas fontes de renda comprometidas recebam apoio social e tenham segurança alimentar neste período desafiador.

Expedito Gomes, um comerciante de 64 anos que vendia alimentos no Shopping Popular, expressou sua gratidão pela assistência. “A gente vive do que vende no dia a dia. Com o shopping fechado, ficou tudo mais difícil. Essa ajuda da prefeitura, com a cesta básica, vai ajudar bastante. É um alívio saber que não estamos sendo esquecidos”, disse Gomes.

A interdição do Shopping Popular foi motivada pela identificação de problemas estruturais que representavam riscos à segurança de comerciantes e clientes. A medida, embora necessária para garantir a integridade física das pessoas, causou um impacto significativo na renda de muitos empreendedores que dependem do espaço para sustentar suas famílias.

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Luciana Gurgel, secretária de Assistência Social, enfatizou a importância da união de esforços para auxiliar os trabalhadores. “Nosso compromisso é trabalhar em conjunto para garantir a segurança, dignidade e apoio imediato aos empreendedores que trabalham diariamente para garantir o sustento de suas famílias. Nossas equipes seguirão prestando todo o apoio necessário a esses empreendedores”, afirmou Gurgel.

A Prefeitura de Macapá acompanha de perto a situação do prédio interditado e está avaliando alternativas para permitir que os empreendedores retomem suas atividades de forma segura e digna. A secretária da Semtradi, Marciane Costa, reiterou o compromisso da administração municipal com os trabalhadores afetados.

“Nosso objetivo é garantir que esses empreendedores tenham o mínimo de segurança alimentar enquanto buscamos soluções definitivas para a retomada das atividades. Estamos trabalhando para que ninguém fique desamparado”, concluiu Costa. O município segue empenhado em encontrar soluções duradouras para apoiar os comerciantes impactados pela interdição.

Fonte: agencia.macapa.ap.gov.br

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